A derrota do Palmeiras para o Tigre, da Argentina, na noite de quarta-feira, foi o estopim para mais um caso de violência protagonizado por integrantes de torcidas organizadas brasileiras no exterior. Duas semanas depois da morte do garoto Kevin Espada, num jogo do Corinthians na Bolívia, membros da facção Mancha Alviverde, que tem longo histórico de brutalidade, transformaram um saguão de aeroporto em Buenos Aires, na Argentina, em uma praça de guerra. Minutos antes do embarque da delegação para o Brasil, os fanáticos ameaçaram os atletas do clube no Aeroparque Jorge Newberry, próximo do centro da capital argentina, assustando os jogadores e os passageiros que estavam no local. O Palmeiras divulgou uma nota oficial repudiando os atos de violência e dizendo que os autores das agressões não são "verdadeiros palmeirenses" nem "torcedores apaixonados", mas sim "bandidos irracionais".
De acordo com as informações da imprensa local, cerca de trinta torcedores da maior uniformizada do clube estavam no aeroporto e ameaçaram os jogadores. O meia Valdívia, que tomava café numa lanchonete, foi o principal alvo - os torcedores o chamavam de "falador"; no estádio, na quarta, ele já tinha sido xingado de "cachaceiro" e "vagabundo". Depois do início da confusão, o goleiro Fernando Prass sofreu um corte na cabeça e teve de ser atendido pelo médico do clube. Ele teria sido atingido por um copo que foi estilhaçado na confusão. Mesmo com o tumulto, o Palmeiras conseguiu embarcar rumo a São Paulo. A segurança foi reforçada para o desembarque, no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Um dos torcedores que participaram do tumulto no Aeroparque de Buenos Aires já se envolveu em outros casos de ameaças contra jogadores (João Vitor e Fabinho Capixaba).
Conforme relato de reportagem da versão on-line do jornal Lance, Valdívia conseguiu se esconder no banheiro. Assustado, o zagueiro Maurício Ramos ficou perto do meia. Seguranças do clube ajudaram a proteger os atletas. Henrique e Bruno tentaram acalmar os torcedores. Valdívia vem sendo muito criticado pelos torcedores desde o ano passado. Ele se junta a uma extensa lista de vítimas da truculência da torcida uniformizada palmeirense. O técnico Vanderlei Luxemburgo foi um dos agredidos. Em 2011, foi a vez do volante João Vitor, na entrada da sede do clube. Vagner Love também foi ameaçado por torcedores - e decidiu ir embora pouco depois. Nesta temporada, Fabinho Capixaba brigou com um integrante da Mancha Verde - segundo o jogador, era o mesmo torcedor que já tinha agredido João Vitor. O presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, que não estava no aeroporto de Buenos Aires (tinha voltado a São Paulo antes) falaria sobre o episódio ainda nesta quinta-feira, em entrevista coletiva.
Agora o que mais me da vontade de rir muito é uma coisa dessas:
A diretoria da Sociedade Esportiva Palmeiras está reunida neste momento para decidir quais providências serão tomadas a respeito das agressões sofridas pelos jogadores e comissão técnica do clube, hoje de manhã, no saguão do Aeroparque Jorge Newbery, em Buenos Aires, na Argentina.
O Palmeiras repudia os atos de violência, que feriram o goleiro Fernando Prass, e não reconhece como verdadeiros palmeirenses os que participaram de mais este triste episódio.
O presidente Paulo Nobre classificou como “bandidos irracionais, e não torcedores apaixonados os participantes da selvageria”.
O dirigente deve falar à imprensa, ainda hoje, em entrevista coletiva na Academia de Futebol do Palmeiras, em horário a ser divulgado posteriormente
todo mundo sabe qe esse amrginais são pagos pelo clube.
alguém ai ja viu algum da torcida organizada ser preso ou punido?
Mas voltando ao assunto, o mal maior do Palmeiras agora nesse exato momento é o Valdivia , esse malaco, vem sugando tudo o que tem de bom no pobre Palmeiras.
O novo presidente disse qeu ia fazer uma limpeza no time, ams o Valdivia continua ai e foi por cuasa dele que toda essa confusão começou.
Alguém ai sabe o porque que esse malaco esta ainda no Palmeiras?
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