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quinta-feira, 7 de março de 2013

Hyundai i30 2013 um carro muito louco!



É evidente os avanços do modelo no que diz respeito ao design, tanto por dentro como por fora, e também à qualidade dos materiais de acabamento. Apenas acompanha a evolução que a Hyundai vem promovendo quanto a isso em toda a linha. Uma pena é que na parte técnica e mecânica o hatch médio tenha seguido rumos contrários. E na maioria dos aspectos isso só se deu para o mercado brasileiro.
Downsizing é tendencia mundial. Você pega um motor grande e o substitui por um menor, mais moderno e eficiente sem perceber perda de força. No i30 2013 seguiram meia receita. Puseram um motor menor, e mais fraco. Sai o 2.0 16v de 145 cv que garantia força consistente e entra o 1.6 16v e comando de válvulas variável, flex, e que gera 128 cavalos. Sim, é o mesmo motor usado pela Kia no Soul e Cerato, e que a Hyundai também emprega nas versões mais caras do HB20 e no Veloster. É um bom motor, mas que em um carro mais pesado como o i30 não consegue ser mais do que suficiente. Avanço mesmo é o câmbio automático de seis marchas, que entra no lugar do antigo de apenas quatro.





Na Europa isso não aconteceu, mas por aqui e nos Estados Unidos – onde se chama Elantra GT -  i30 perdeu a suspensão traseira independente em detrimento ao sistema por eixo de torção, mais barato e comum. Pode até dar um bom resultado, mas é raro se igualar a um sistema independente para cada roda.
O novo i30 se destaca mesmo nas partes que o comprador vê, inclusive a lista de equipamentos. É maior, o que garante mais espaço aos passageiros, e se vale de uma farta lista de equipamentos de série. Na configuração mais acessível há rodas de liga leve aro 17” (de acabamento cromado), sistema de entretenimento com câmera de ré e sistema de som com CD player, GPS, entradas USB/AUX e Bluetooth, ar-condicionado, duplo airbag, freios ABS, controles de tração e estabilidade, e partida sem chave. A top acrescenta os airbags laterais e de cortina (seis no total), bancos revestidos de couro, teto-solar elétrico e faróis de xenônio. Mas o preço salta de R$ 75 mil para R$ 87.500



De recheio, o novo i30 traz na versão de R$ 75 mil itens como direção assistida elétrica com opção Flex Steer (três modos de dirigibilidade), sistema de controle remoto de travamento (keyless), piloto automático, faróis com acendimento automático, espelhos externos com rebatimento elétrico, controles do som no volante e sistema de navegação GPS.

Por R$ 10 mil extras, o carro oferece também teto solar, Bluetooth, couro nos bancos, no acabamento interno, no volante e na alavanca de câmbio, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático, duto de aquecimento traseiro e faróis de xenônio.

A garantia oferecida pela Hyundai é de cinco anos.

SOB O CAPÔ, MOTOR 1.6
A grande novidade da nova geração do i30 para o Brasil é o motor Gamma bicombustível, desenvolvido para o Brasil e já usado no HB20, um carro consideravelmente menor, mais leve e mais barato.




O propulsor 4-cilindros, com comando duplo e abertura variável nas 16 válvulas, entrega potência máxima de 128 cavalos a 6.000 rpm. O pico de torque é de 18 kgfm.

São números menos interessantes que os robustos 145 cv do motor 2.0 do i30 de primeira geração. No entanto, este bebe apenas gasolina. Outra vantagem comparativa do trem-de-força do novo i30, ao menos na configuração automática, é a caixa de seis velocidades, duas a mais que a do modelo atual e com opção de trocas sequenciais, feitas diretamente pelo motorista.



Os principais concorrentes do Hyundai i30 são Chevrolet Cruze, Fiat Bravo, Ford Focus e Volkswagen Golf, estes dois últimos com novas gerações às portas do Brasil ainda este ano.

Os pontos negativos vão para o motor que deveria ser 2.0 para um carro desse porte e preço e a aparência que é igual ao HB20 .

Na minha opinião ese modelo ja deveria vim com um novo motor 2.0 de seus 255cv ou 260cv ja que é um carro caro para a categoria.

Os pontos negativos vão para o motor que deveria ser 2.0 para um carrod esse porte e preço e a aparência que é igual ao HB20 .
Na minha opinião ese modelo ja deveria vim com um novo motor 2.0 de seus 255cv ou 260cv ja que é um carro caro para a categoria.
Esssa história de que um motor 2.0 iria consumir mais combustivel, é pura lorota pois temos carros com motores maiores que consomem bem menos, em media os motores mais modernos fazem sus 19km por litro na estrada e seus 14km por litro em percurso hurbano, basta da uma olhada nos modelos de outros fabricantes e como se não bastasse ainda tem o Veloster que segundo a Hyundai faz mais que seus 16km por litro.

Não vai demorara muito para lancarem uma verssão com um motor 2.0  , pode até ser o memso motor antigo com alguma melhoria, pois garanto que com esse motorzinho o HB20 1.6  é a melhor compra.



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