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Alto falantes Dois alto-falantes frontais com som estéreo
Câmera traseira 8 MP com Flash LED
Câmera frontal 2 MP - Grava vídeos em HD
Extras TV Digital e Rádio FM
Bateria 2070 mAh
Dimensões 141,5 (altura) x 70,7 mm (largura)
Espessura 10,9 mm
Peso 149 gramas
Cores Preto (versão comum) e Azul e Preto (Colors) + Motorola Shells vendias separadamente
Preço oficial R$ 699 (8 GB sem TV) e R$ 799 (16 GB com TV)
Menor preço encontrado R$ 640
Moto G x Novo Moto G
O que mudou?
Quando a segunda geração de um smartphone conhecido é lançada,
todo mundo quer saber quais novidades foram implementadas. No caso do
Novo Moto G, elas não transparecem muito, mas deixaram o aparelho mais
refinado sem de fato aumentar consideravelmente o poder do hardware.
Isso fica claro quando itens como o processador, a GPU e a
memória RAM permanecem exatamente os mesmos. Assim como o antigo, o novo
aparelho tem um Snapdragon 400 quad-core 1,2 GHz, uma Adreno 305 e 1 GB
de RAM. As câmeras e a tela, entretanto, tiveram upgrade. Os sensores
de imagens foram de 5 MP e 1,3 MP para 8 MP e 2 MP atrás e na frente,
respectivamente. O display cresceu meia polegada, indo de 4,5’’ para
5’’.
Apesar disso, a aparência do smartphone mudou um pouco, mas
mudou para melhor. Agora, ele é maior, mais bonito e tem alto-falantes
frontais com som estéreo. As curvas da parte traseira ficaram menos
acentuadas e a tela agora ocupa mais espaço na face frontal do
dispositivo.
O launcher da interface também mudou e agora é inspirado no
Google Now Launcher, que nunca esteve disponível no antigo Moto G, mesmo
quando o usuário atualizava o Android para o 4.4.4 KitKat. Outros
detalhes também foram adicionados, como espaço para cartões de memória.
Isso era uma possibilidade apenas na versão 4G, uma das últimas a serem
lançadas, devido à demanda popular.
Design
Quando o assunto é design, o Novo Moto G entrega de cara que faz
parte da linha Moto, com aquela identidade visual bem básica, porém
bonita, que foi adotada pela marca no último ano. A carcaça agora é
maior e a tela ganhou meia polegada na sua diagonal. Foi de 4,5’’ para
5’’. No geral, ele tem um corpo bem firme e passa uma boa sensação de
qualidade na pegada.
Carcaça
Como se trata de um smartphone grande, aquela ideia de que esse
tipo de aparelho deveria ser utilizado com apenas uma mão foi para o
espaço. Nem mesmo a Apple, a maior defensora dessa filosofia, usa mais
telas pequenas em seus dispositivos.
Você não consegue atingir todas as partes da tela sem usar as
duas mãos ou fazer um pouquinho de malabarismo, mas o Novo Moto G tem
uma curvatura traseira que se adapta bem à sua palma. Ou seja, não será
tão fácil derrubá-lo sem querer.
Alto-falantes frontais
O alto-falante simples, que antes estava na parte de trás no
primeiro Moto G, se transformou num sistema estéreo com duas saídas
frontais. O posicionamento da maioria dos elementos da carcaça,
inclusive dos botões físicos, continua intocado, mas agora o dispositivo
parece mais bonito.
Isso se deve principalmente ao novo desenho da traseira, que
ficou menos arredondada e mais parecida com a do Moto X original. Aquele
aspecto mais gordinho do modelo antigo desapareceu.
Acabamento
Esse detalhe pode parecer bobo, mas a presença de metal nas
bordas da saída para fones de ouvido acrescenta mais durabilidade ao
Novo Moto G. No antigo, a capa removível de trás circulava toda essa
conexão e, se você a removesse bruscamente, poderia quebrá-la sem
perceber. Fora isso, as capas traseiras ficaram mais fortes e a versão
“Colors” agora só vem com duas delas, em vez das quatro do modelo
antigo.
A construção do Novo Moto G é ainda resistente a respingos
d’água. Isso não quer dizer que ele vai aguentar ser derrubado na
privada ou na sua pia transbordando. Ele consegue dar conta de uma
chuvinha fraca — quando estiver em seu bolso — ou um pouquinho de água
derramada aqui e ali.
O plug para fones de ouvido fica centralizado no topo do
aparelho, ao lado de um microfone. No fundo, temos apenas a conexão
micro USB. Uma das laterais é completamente vazia, e a outra possui os
botões de energia e controle de volume alocados mais para o topo da
carcaça. Na traseira, o smartphone tem apenas a câmera, o flash LED e a
logo da marca.
A parte da frente é quase completamente ocupada pela tela, mas
conta com dois alto-falantes, um na borda superior e outro na inferior.
Oculto junto a este último, temos o segundo microfone e, ao lado do
anterior, é possível ver a câmera frontal. Os sensores de luminosidade e
proximidade estão bem escondidos. As duas entradas para cartões micro
SIM e micro SD ficam na parte de dentro, visíveis após a remoção da capa
traseira. A bateria não é removível.
Hardware
Tela
Com uma generosa tela de 5’’, o Novo Moto G é um smartphone
intermediário com tamanho de top de linha. O display consegue reproduzir
as cores muito bem e não distorce as imagens com facilidade quando você
está olhando para ele de um ângulo menos favorável. Isso é garantido
pela tecnologia IPS empregada na construção desse componente.
A resolução é HD (720p) e a densidade de pixels diminuiu em
relação ao modelo anterior. Foi de 329 ppi para 294 ppi. É curioso
lembrar que, no momento do lançamento do modelo anterior, um executivo
da Motorola chegou a dizer que o Moto G tinha uma tela melhor que a dos
iPhones. Claramente, eles não se apegaram muito a essa suposta marca.
Isso pode parecer ruim, mas não é. Não dá para notar muita
diferença entre uma e outra já que, teoricamente, o olho humano só
consegue distinguir pixels quando a densidade é menor que 300 ppi.
Como os dois são muito próximos dessa faixa, não chega a ser
nada relevante de verdade para o usuário. Também não encontramos
problemas na hora de usar o smartphone em ambientes externos, já que o
nível máximo de brilho é bom e o vidro tem um baixo índice de
reflexividade.
Desempenho
No quesito desempenho, o Novo Moto G não decepciona entre os
smartphones da sua categoria. Como ele funciona com o Android
praticamente puro, não há uma interface pesada para comprometer sua
performance. Tudo é bem fluido ao se utilizar o aparelho em tarefas
cotidianas. Alternar entre apps abertos também não é demorado.
Não houve muita mudança no hardware do Moto G da primeira para a
segunda geração. A GPU, a quantidade de RAM e o processador são
exatamente os mesmos. Mas, para uso moderado, um Snapdragon 400
quad-core de 1,2 GHz, uma GPU Adreno 305 e 1 GB são suficientes.
Já para games, a coisa muda um pouco. Nós conseguimos jogar alguns títulos medianos, como Subway Surfers e até Plants Vs Zombies 2, sem qualquer problema. Mas quando partimos para jogos mais pesados, como Batman Arkham: Origins, os travamentos começaram. De qualquer forma, esta não é a proposta do Novo Moto G.
Benchmarks
Para a realização desta análise, submetemos o Novo Moto G a quatro aplicativos de benchmark. São eles: 3D Mark (Ice Storm Unlimited), AnTuTu Benchmark 5, GFX Bench (T-Rex HD Off Screen e T-Rex HD On Screen) e Vellamo Mobile Benchmark (HTML5 e Metal).
3D Mark (Ice Storm Unlimited)
O teste Ice Storm Unlimited, do 3D Mark, é utilizado
para fazer comparações diretas entre processadores e GPUs. Fatores como
resolução do display podem afetar o resultado final. Quanto maior a
pontuação, melhor é o desempenho.
AnTuTu Benchmark 5
Um dos aplicativos de benchmark mais conceituados em
sua categoria, o AnTuTu Benchmark 5 faz testes de interface, CPU, GPU e
memória RAM. Os resultados são somados e geram uma pontuação final.
Quanto maior a pontuação, melhor é o desempenho.
GFX Bench
O GFX Bench é voltado para mensurar a qualidade
gráfica. Isso inclui itens como estabilidade de desempenho, qualidade de
renderização e consumo de energia. Os resultados são revelados em média
de frames por segundo (fps). Quanto maior a pontuação, melhor é o
desempenho.
Vellamo Mobile Benchmark
O Vellamo Mobile Benchmark aplica dois testes ao
aparelho: HTML5 e Metal. No primeiro deles é avaliado o desempenho do
celular no acesso direto à internet via browser. Já no teste Metal, o
número final indica a performance do processador. Quanto maior a
pontuação, melhor é o desempenho.
Bateria
O smartphone tem um desempenho de bateria que pode ser
considerado bom para sua categoria. Você pode passar um dia inteiro
longe das tomadas fazendo uso mais intenso do dispositivo. Isso
significa jogar ocasionalmente, fazer várias ligações, responder a
mensagens o tempo todo e outras atividades do gênero. Com uso moderado,
sem dar muita bola para o aparelho, a bateria de 2.070 mAh pode durar
quase dois dias.
Em um teste de stress, nós conseguimos acabar com toda a carga
do Novo Moto G em cinco horas. Isso executando um vídeo em HD, com WiFi
ligado e brilho da tela no máximo.
Armazenamento
Existem dois modelos disponíveis do Novo Moto G no Brasil. O
mais simples tem armazenamento interno de 8 GB e o mais completo tem 16
GB. É importante lembrar que o sistema operacional ocupa 3,2 GB. Por
isso fique de olho no espaço livre de verdade na hora da compra.
A diferença de preço entre eles é de R$ 100, mas, por esse
valor, você leva ainda a TV digital, que vem com o modelo de 16 GB. Se
isso não parece um verdadeiro atrativo para você, é bom fazer alguns
cálculos. A versão de 16 GB possui 12,8 GB de espaço livre para o
usuário guardar apps, músicas, fotos e vídeos. O modelo de 8 GB sofre
mais com o espaço ocupado pelo Android, sobrando apenas 4,8 GB.
Claro que isso se tornou um problema menor no Novo Moto G, uma
vez que ele possui armazenamento expansível com cartões micro SD, uma
deficiência da geração anterior. Mesmo assim, o dobro de armazenamento
por mais R$ 100 e TV de brinde parece um bom negócio.
Oficialmente, o Novo Moto G de 8 GB custa R$ 699 e o de 16 GB
com TV sai por R$ 799. Claro que as grandes varejistas praticam preços
melhores na internet por causa da concorrência. Sempre vale a pena
pesquisar. O melhor preço que encontramos, por exemplo, foi de R$ 640.
Câmeras
Além das mudanças no visual, as câmeras do Novo Moto G foram os
elementos que tiveram um upgrade mais interessante em relação à geração
passada. Os dois sensores foram atualizados. Na traseira, foi de 5 MP
para 8 MP e, na frente, de 1,3 MP para 2 MP. Não são números
excepcionais, mas ele tira fotos bem melhores que o antigo Moto G.
Não foi apenas a resolução que mudou. As cores estão bem mais
vivas, a velocidade de captura aumentou e o software da câmera agora
permite filmar em câmera lenta e em Full HD. De qualquer forma, o
aparelho ainda não é o mais recomendado para fazer fotos em ambientes
com pouca luz ou com muito movimento.
Mesmo assim, com um pouco de paciência para direcionar o foco,
você consegue fotos melhores do que o esperado. O segredo é sempre
apontar o focalizador da câmera para o elemento mais brilhante do
quadro, mesmo que ele não seja o elemento que você queira fotografar de
fato.
Isso garante que os corretores de luz automáticos do app da
câmera melhorem o nível de exposição. Com isso, quase sempre você
consegue fotos sem granulação. O problema é quem nem sempre você tem um
elemento “mais brilhante”. Aí a sua foto fica sem muita qualidade.
A respeito da câmera frontal, ela tem uma qualidade aceitável
para selfies descompromissadas e para fazer videochamadas. Naturalmente,
as fotos não muito boas comparadas com câmera traseira e a velocidade
de captura diminui bastante.
Áudio
O Moto G pode se orgulhar bastante dos seus alto-falantes
frontais com som estéreo. A diferença entre a primeira e a segunda
geração nesse departamento é gritante. O smartphone da Motorola não tem
um som tão bom quanto o do HTC One M8, por exemplo, mas chega muito perto. Não há distorções nem quando o volume está alto, e olha que ele pode ficar bem alto.
É uma pena que essa qualidade toda não se reflita nos fones de
ouvido. Eles são os mesmos que vinham com o antigo Moto G. A qualidade
de construção é boa, mas eles não são muito bonitos nem soam muito bem. O
aspecto geral é de um fone barato e frágil e, comparado com outros
acessórios do tipo, o som chia muito e ele não oferece qualidade
principalmente em músicas mais animadas.
Por isso, se você é um daqueles que não deixam de ouvir músicas
em momento algum, comprar um fone à parte é uma boa opção nesse caso.
Quem sabe a Motorola resolva relançar a versão “Music” do Moto G, que
vinha com fones sem fio da Sol Republic, aí as coisas podem mudar.
Sistema Operacional:
Android KitKat 4.4.4
Como não poderia deixar de ser, o novo smartphone intermediário
da Motorola foi lançado com a versão mais recente do Android. A marca
inclusive garante que ele receberá a atualização para o Android L, que
deve ser lançado muito em breve.
Interface
Já faz um bom tempo que a Motorola resolveu deixar de
personalizar a interface do Android em seus smartphones. Isso aconteceu
já antes da compra da empresa pela Google, quando a linha RARZ veio ao
mercado com poucas alterações no SO. Por isso, o Novo Moto G chega
trazendo o Android KitKat como ele veio ao mundo: praticamente puro.
As alterações são mínimas, mas estão ali. Existem alguns
elementos que facilitam o gerenciamento dos dois chips no app de
telefone e no de SMS, por exemplo, que não fazem parte do SO
padronizado. A Motorola chama inclusive esse sistema de “inteligente”,
já que ele consegue se acostumar com seu modo de uso.
Se você liga para alguém sempre com o mesmo chip, quando você
tocar nesse contato e nas próximas vezes, o celular não vai mais
perguntar com qual linha você deseja realizar a operação. Isso é algo
bem mínimo, mas pode deixar a usabilidade mais agradável nesses casos.
Na tela de configurações há também algumas mudanças referentes à
segurança e identificação no telefone, mas nada que comprometa o visual.
Apps extras
O que a empresa faz de diferente é incluir algumas aplicações
próprias na gaveta de apps. Fazem parte do pacote de aplicações nativas
nomes como: Moto Assist, que automatiza algumas tarefas; Alerta, que
consegue avisar pessoas próximas sobre possíveis situações de perigo;
Migração Motorola, para transferir dados do seu smartphone velho para o
novo; BR Apps, uma miniloja de apps nacionais; Rádio FM e TV. Note que
não é muita coisa, algo bastante positivo.
TV Digital
O software da TV é bem simples. Ele permite gravar a programação
e consegue alternar de um canal para outro rapidamente. As imagens são
boas: tudo aparece na tela de forma nítida, sem imagens “quebradas”,
“chuviscadas” ou qualquer problema do tipo. Você pode até ver uma prévia
da programação na lista de canais.
Depois que o celular faz uma varredura no espectro de frequência
de TV digital na sua região, essa lista mostra um pequeno quadro para
cada canal mostrando o que está passando naquele momento. Você pode
inclusive ver detalhes da programação para o restante do dia de cada
emissora.
Vale ressaltar que a TV até funciona com os fones de ouvido
comuns servindo de antenas, mas o acessório específico que vem na caixa
do smartphone oferece muito mais qualidade. Em nossos testes sem ele,
alguns canais não apareceram na lista e as imagens pareciam de uma TV
analógica. Aliás, TV analógica é uma coisa que o Novo Moto G não tem.
Rádio FM
O sintonizador FM, por sua vez, funciona exatamente da forma como
você poderia esperar: muito rápido, fácil de usar e bem simples. Não há
muitas funções no software, mas você consegue salvar algumas estações
como favoritas. O som captado é bem agradável, normalmente sem ruídos ou
interferências. Isso, entretanto, vai depender mais qualidade de sinal
na sua região do que do smartphone em si.
Vale a Pena?
O Novo Moto G é um ótimo smartphone, tem um bom desempenho para a
sua categoria e oferece uma interface simples e leve. Não há aquilo que
chamamos de crapware e, para se enquadrar na “Lei do Bem”, ele traz uma mini-loja com apps desenvolvidos no Brasil em vez de tê-los instalados
diretamente no seu smartphone.
É possível usar dois chips de operadoras, expandir a memória com
um cartão micro SD de até 32 GB e também escolher um modelo com TV
digital. Ele chegou ao Brasil sendo vendido pelo mesmo preço do modelo
anterior, mas dessa vez com uma tela maior, alto-falantes frontais e um
estilo bem mais refinado. Sem falar nas câmeras, que não são perfeitas,
mas melhoraram bastante.
Apesar disso, as mudanças não justificam a troca do antigo Moto G
pelo o novo, até porque ainda não faz um ano completo que temos o
primeiro modelo no mercado. Além do mais, não houve uma grande
atualização de desempenho e, no geral, o hardware interno é mais do
mesmo. Ainda assim, ele fica de igual para igual com seus concorrentes
da atualidade, o que mostra que o antigo modelo foi um verdadeiro
pioneiro.
Se você está procurando um novo smartphone de boa qualidade e
não quer pagar muito por isso, considere seriamente comprar o Novo Moto
G. Não vale mais a pena adquirir o antigo porque as duas gerações têm
preços muito parecidos (R$ 599 do primeiro contra R$ 699 do segundo) e
as melhorias do aparelho de 2014, mesmo que tímidas, compensam mais
apesar da diferença de preço.
Considerando as pequenas atualizações do novo smartphone da
Motorola, o Novo Moto G tem tudo para reinar entre os smartphones
intermediários, sendo ele hoje a melhor opção de compra que você vai
encontrar nessa categoria.
*O Novo Moto G foi cedido pela Motorola para a realização dos testes.
Perguntas mais frequentes:
1- O Novo Moto G é à prova d’água?
Não. Ele é resistente a respingos de água, segundo materiais de
divulgação de algumas varejistas. Isso, entretanto, não consta no manual
do produto ou é anunciado pela Motorola.
2- Ele terá atualização para o Android L?
A Motorola já garantiu que fará a atualização para a próxima
versão do Android o mais rápido possível. O que ainda está para ser
confirmado é se o SO chegará aos antigos Moto X e G, mas podemos dizer
que isso é bastante provável.
3- O Novo Moto G é mais potente que o antigo Moto X?
Definitivamente não. Apesar de se tratar de um aparelho do ano
passado, o Moto X de primeira geração era o top de linha da marca até
pouco tempo e tem um hardware superior a qualquer intermediário do
mercado, inclusive o Novo Moto G. A diferença fica muito maior se
compararmos o Novo Moto G, que teve poucas atualizações em poder de
processamento, com o Novo Moto X.
4- Ele toca vídeos em Full HD?
Certamente que sim. Ele pode executar vídeos armazenados
localmente ou via internet em Full HD sem problemas, mas as imagens não
serão de fato Full HD (1080p), uma vez que a tela do aparelho é apenas
HD (720p).
5- Vale a pena trocar o antigo Moto G pelo novo?
Como já explicamos, a Motorola mudou pouco o aparelho por
dentro. Não houve aumento significativo de desempenho e, como o antigo
modelo ainda não tem um ano de lançamento, pode ser um pouco
desnecessário comprar um smartphone novo só por conta de um aumento de
tela e alto-falantes frontais. Mas, se você ainda não tem nenhum dos
dois, vale a pena comprar o novo e não o velho.
6- O sistema é fluido?
Sim. O Android KitKat roda muito bem no Novo Moto G, sem
engasgos ou travamentos chatos. Só não dá para jogar games pesados. De
resto, não há qualquer problema.
7- Aceita micro SD?
Sim. Ele tem espaço para cartões de memória de até 32 GB,
diferente do antigo Moto G, que só tinha esse recurso na versão com 4G
LTE. Aliás, o Novo Moto G não tem 4G, mas é possível que a fabricante
lance uma versão com esse recurso, assim como na geração passada.Há
boatos de que cartões de 64 GB funcionem no Novo Moto G contanto com que
eles sejam formatados dentro do aparelho. Não pudemos confirmar isso e a
Motorola não se pronunciou quanto ao assunto quando entramos em
contato.
8- Novo Moto G ou Galaxy S3?
É difícil comparar um smartphone antigo como o Galaxy S3 com um
aparelho recém-lançado como o Novo Moto G. Fora isso, eles são de
categorias diferentes e, caso a Samsung ainda venda o antigo aparelho,
vale mais a pena ficar com o da Motorola, que, mesmo sendo um
intermediário, ainda tem suporte garantido, como atualizações de sistema
e outros detalhes. O S3 por sua vez, mesmo mais poderoso, já está sendo
abandonado pela fabricante.
9- Novo Moto G ou LG G2 Mini?
O G2 Mini da LG é um intermediário muito parecido com Novo Moto G
em hardware e preço. Ele é um pouco mais antigo e tem tela menor. Se
vale mais a pena um ou outro, vai depender do gosto do usuário. Se você
quer estar sempre com o Android atualizado e ter uma interface pura e
simples de usar, o aparelho da Motorola é mais interessante.
Se você quer aquelas funções exclusivas de desbloqueio e botões
na traseira do smartphone, o da LG pode ser mais adequado para você.
Aproveite e confira nossa análise do LG G2 Mini feita no começo
deste ano.
10- O microfone tem boa qualidade?
Em nossos testes, não notamos qualquer problema com os
microfones do Novo Moto G. Ele inclusive tem dois, para melhorar o
cancelamento de ruído. Se você tinha problemas com o microfone do antigo
Moto G, é melhor procurar uma assistência da marca para verificar isso.
O novo, por sua vez, não tem qualquer problema nesse sentido.
11- O som é estéreo?
Sim. Isso está mais detalhado na análise acima, mas o Novo Moto G
não é como o Novo Moto X, que aparenta ter dois alto-falantes, mas tem
apenas um.
12- Ainda vem com todas as capas?
Não. A edição “Colors” do Novo Moto G vem apenas com duas capas
coloridas, em vez das quatro que você tinha na versão passada. Cores
adicionais devem ser vendidas em breve pela Motorola separadamente.
13- Entorta?
Recebemos o Novo Moto G por empréstimo da Motorola e achamos
interessante não danificá-lo para que fosse devolvido da forma que nos
foi enviado. Portanto, não tentamos entortar o aparelho. Mas imaginamos
que ele não entorta. No máximo, deve quebrar ao meio de uma vez por
todas.
14- Os alto-falantes são abafados pelas mãos do usuário ao jogar?
Não. O smartphone tem um corpo grande e os alto-falantes não
ficam tão próximos das bordas para você tapá-los com as mãos ao jogar na
orientação paisagem.
15- Vale trocar o RAZR i pelo novo Moto G?
Sim. O antigo intermediário da Motorola já está um tanto
ultrapassado e, até hoje, não recebeu a atualização para o Android
KitKat. O Novo Moto G é mais consistente e já está com o Android L
garantido.
16- Tem espaço de sobra para apps comuns, como WhatsApp, Facebook, Messenger e outros?
Sim. Principalmente na versão com 16 GB. Confira acima quanto de
espaço sobra em cada um dos modelos do Novo Moto G para o usuário
utilizar. De qualquer forma, ele não deve ficar lotado com apenas poucos
apps. É possível instalar todos esses mais usuais e ainda ter vários
jogos.
17- A bateria é fixa?
Sim. Da mesma forma que o antigo modelo. Essa é uma decisão
tomada pelas fabricantes normalmente para tornar o aparelho mais durável
estruturalmente e deixá-lo mais rígido.
18- Ele é mais fino que o modelo anterior? Sim. A diferença, entretanto, é mínima e não temo se notar grandes mudanças.
Certamente é um celular de peso para quem não quer gastar muito, ele está de igual pra igual com o Zenfone , porém tem a vantagem de não ter o processador Intel, o que pode pesar a favor. porém não é mil maravilhas e seus defeitos são visíveis como por exemplo o acabamento em material muito frágil que vem nesses celulares.
Para conferir o preço, basta clicar no menu em baixo e digitar o nome
do produto, verá que tem muitas opções e a preços até menores do que o
anunciado.
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