Crânios encontrados no Peru não têm DNA humano, diz geneticista
O material genético dos crânios de Paracas não se relaciona com o de nenhuma espécie terrestre
Recentemente, uma série de crânios estranhos foram encontrados no Peru e a notícia mais intrigante é que o DNA dos crânios não tem nenhuma relação com o DNA humano. A informação foi revelada pelo diretor assistente do Museu Paracas, Brien Foerster, e tem dado o que falar - pode significar que a ciência está perto de ter uma prova da existência de uma espécie inteiramente nova, que alguns diriam se tratar de uma espécie alienígena.
O DNA é diferente de qualquer ser humano ou ainda de qualquer criatura conhecida na face da Terra. A análise dos crânios foi feita por um geneticista que não teve a identidade revelada. O cientista vai se manter no anonimato até realizar mais testes que comprovem o primeiro resultado.
A artista Marcia K. Moore usou programas específicos para criar representações tridimensionais de como poderiam ter sido os donos dos crânios encontrados no Peru. Mais de 300 crânios foram encontrados em 1929 em uma vala comum perto da costa do sul do Peru.
Durante anos, os crânios alongados eram consideradas anomalias propositais, como era parte da cultura de algumas tribos. Entretanto, médicos afirmam que, embora o crânio possa ser deformado, os tamanhos permanecem os mesmos. No caso dos crânios encontrados no Peru, isso não acontece, pois eles são muito maiores.
Os próximos testes podem revelar que tudo não passou de um engano e que os crânios pertenceram a humanos. Mas, se os resultados iniciais forem confirmados, os crânios então não têm ligação com nenhuma espécie terrestre. E então de onde será que eles vieram?
Recentemente, uma série de crânios estranhos foram encontrados no Peru e a notícia mais intrigante é que o DNA dos crânios não tem nenhuma relação com o DNA humano. A informação foi revelada pelo diretor assistente do Museu Paracas, Brien Foerster, e tem dado o que falar - pode significar que a ciência está perto de ter uma prova da existência de uma espécie inteiramente nova, que alguns diriam se tratar de uma espécie alienígena.
O DNA é diferente de qualquer ser humano ou ainda de qualquer criatura conhecida na face da Terra. A análise dos crânios foi feita por um geneticista que não teve a identidade revelada. O cientista vai se manter no anonimato até realizar mais testes que comprovem o primeiro resultado.
A artista Marcia K. Moore usou programas específicos para criar representações tridimensionais de como poderiam ter sido os donos dos crânios encontrados no Peru. Mais de 300 crânios foram encontrados em 1929 em uma vala comum perto da costa do sul do Peru.
Durante anos, os crânios alongados eram consideradas anomalias propositais, como era parte da cultura de algumas tribos. Entretanto, médicos afirmam que, embora o crânio possa ser deformado, os tamanhos permanecem os mesmos. No caso dos crânios encontrados no Peru, isso não acontece, pois eles são muito maiores.
Os próximos testes podem revelar que tudo não passou de um engano e que os crânios pertenceram a humanos. Mas, se os resultados iniciais forem confirmados, os crânios então não têm ligação com nenhuma espécie terrestre. E então de onde será que eles vieram?
Sendo assim, talvez agora comecem as especulações como estas aqui:
Vida extraterrestre poderá ser descoberta até 2040, anunciam cientistas
Existe vida orgânica fora da Terra? Se sim, poderemos algum dia fazer contato com esses extraterrestres? Bom, caso você seja uma das pessoas que acredita em tais teorias (da conspiração?), anote no seu calendário: até 2040, a humanidade vai descobrir se existem ou não outras formas de vida fora da Terra.
De acordo com o site Space.com, os pesquisadores do Instituto de Procura de Vida Extraterrestre (SETI, na sigla em inglês), um dos grupos mais avançados em projetos para busca de seres em outros planetas, estão usando um conjunto de receptores que sondam e digitalizam sistemas estelares que produzam sinais eletromagnéticos. Estes seriam a chave de entrada para um possível contato com alienígenas, já que esses sinais indicam a existência de seres em outros pontos do universo com acesso à tecnologia.
Os cientistas esperam mapear aproximadamente 1 milhão de sistemas estelares nos próximos 25 anos. Segundo os especialistas, uma em cada cinco estrelas conta com pelo menos um planeta em sua órbita com grandes chances de abrigar vida, ou "dezenas de bilhões de mundos parecidos com a Terra". O SETI iniciou a busca por vida fora do planeta Terra em 1960.
Seth Shostak, um dos pesquisadores do SETI, disse que um dos indicativos de vida extraterrestre está nas recentes descobertas do telescópio espacial Kepler, da NASA, que constatou a existência de vários outros planetas habitáveis espalhados por toda a galáxia. "Os números do Kepler mostram que a porcentagem [de encontrar vida fora da Terra] é incrivelmente alta", afirmou Shostak durante uma conferência da NASA para tecnologias avançadas na Universidade de Sanford, nos Estados Unidos.
Shostak também alega que muitos extraterrestres já podem ter desenvolvido a capacidade de enviar sinais eletromagnéticos, como os de rádio e televisão, para o universo, assim como os humanos aqui da Terra fazem todos os dias. Dessa forma, assim como os supostos alienígenas conseguem captar nossos sinais, nós também conseguiríamos detectar os deles.
É difícil imaginar que tipo de vida vamos (ou não) encontrar fora daqui, já que nossa concepção de vida humana pode ser diferente em outras galáxias. No entanto, as primeiras evidências de que existe alguma forma de vida nos outros planetas foram reveladas pela NASA nesta terça-feira (11), quando o robô Curiosity localizou água líquida fluindo em Marte - o que poderia, em todo caso, abrigar vida orgânica.
O jeito é esperar até 2040 para saber se estamos ou não sozinhos no universo. E você, acredita que não somos os únicos seres vivos habitando o espaço? Deixe sua opinião nos comentários.